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Squonk

Squonk é uma criatura mítica que, devido a sua feiura, chora constantemente. É indescritível, e que é tão feio que procura evitar ser visto por qualquer ser vivo e passa a maior parte da vida chorando. Squonk é uma criatura lendária que se diz habitar as florestas de Tsuga a norte da Pennsylvania. A Lenda fala de uma criatura que devido a suas deformidades procurava evitar ser vista e por qualquer ser vivo e estava sempre a chorar, também que quando cercada esta se dissolvia em suas próprias lágrimas. Esta lenda teve origem provável no fim do século XIX, por altura do pico de importância da indústria madeireira naquela região. Apesar que o animal seja considerado uma lenda, a prováveis aparições desse pequeno roedor em certas localidades de algumas florestas norte-americanas. Squonk tem vergonha de sua aparência, ele esconde de vista de todos e gasta muito do seu tempo em choro. Hunters que tentaram pegar squonks descobriram que a criatura é capaz de escapar à captura, dissolven

Mitologia grega as três irmãs

Na mitologia grega, as moiras eram três irmãs (espécie de divindades) que personificavam a condução do destino das pessoas e dos deuses. De acordo com a mitologia, eram elas que controlavam (teciam na Roda da Fortuna, espécie de tear mágico) o fio da vida de todos (do nascimento até a morte). Na língua grega antiga, a palavra moira significava “espalhador”, “parte” ou “porção”. Durante o trabalho, as moiras fazem uso da Roda da Fortuna, que é o tear utilizado para se tecer os fios. As voltas da roda posicionam o fio do indivíduo em sua parte mais privilegiada (o topo) ou em sua parte menos desejável (o fundo), explicando-se assim os períodos de boa ou má sorte de todos. As três deusas decidiam o destino individual dos antigos gregos, e criaram Têmis, Nêmesis e as erínias. Pertenciam à primeira geração divina (os deuses primordiais), e assim como Nix, eram domadoras de deusas e homens. As moiras eram filhas de Moros e Ananque. Moira, no singular, era inicialmente o destino. Na Il

Ratanabá, a cidade perdida da Amazônia

A teoria conta que a cidade futurista existiu há 450 milhões de anos e interligaria o mundo por meio de túneis subterrâneos. A história de Ratanabá, na Amazônia brasileira, é sobre a existência de uma cidade futurista - escondida - que guarda a suposta "capital do mundo", relacionada às origens da humanidade. De acordo com a teoria, existe uma rota de túneis subterrâneos que se estenderiam por toda a América do Sul e se ligariam à cidade futurista, supostamente a mais desenvolvida e rica como jamais visto. Essa "Capital do Mundo" teria existido há 450 milhões de anos e hoje estaria enterrada no Estado do Mato Grosso, na Amazônia brasileira. A teoria especifica que uma das entradas destes túneis estaria escondida dentro do Forte Príncipe da Beira, localizado no município de Costa Marques, em Rondônia. A cidade de Ratanabá seria um Império, fundado pela civilização Muril, supostamente a primeira civilização da Terra que a habitou cerca de 600 milhões de anos atrás. Es